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Queremos que los profesionales decidan permanecer en sus empresas porque están satisfechos, no porque tengan miedo al cambio

Por Lylian Brandão*

Queremos que el talento decida quedarse, pero para ello las empresas deben promover entornos saludables que concilien la actividad profesional y las demandas individuales de sus empleados. Estamos viviendo una gran transformación. Por un lado, un mercado cada vez más tecnológico con retos de gestión y resultados y, por otro, profesionales en busca de propósito, satisfacción y equilibrio entre su vida profesional y personal.

La pandemia ha acelerado algunos movimientos como el trabajo a distancia, que actualmente se adapta al modelo híbrido, las reuniones en línea, los foros y los encuentros digitales. Las grandes metrópolis se enfrentan a los problemas de la movilidad urbana y las personas están cada vez más atrapadas en sus pantallas, perdiéndose la conexión real ojo a ojo que sólo es posible en entornos cara a cara. La búsqueda de la diferenciación de las empresas y sus profesionales requiere innovación, creatividad y adaptación a la era de la inteligencia artificial, la gran revolución tecnológica que ha llegado para quedarse.

Los retos del Employer Branding son enormes en la búsqueda del bienestar en una sociedad cada vez más agotada y en busca de productividad. Para hacer frente a estos retos, las empresas y los empleados deben compartir los mismos valores éticos y profesionales.

Conocer el atractivo de las empresas desde el punto de vista de sus grupos de interés y comprender mejor las aspiraciones de los profesionales permite una mejor alineación con los objetivos de la empresa.

Merco, a través de su ranking de Talento, reconoce a las 100 empresas con mayor capacidad de atraer y retener el talento en Brasil. Esta medición, que se realiza anualmente, se compone de 11 fuentes de información: además de la evaluación del público interno, es decir, los empleados de las empresas, sus indicadores internos y su presencia en los medios digitales, también incluye la evaluación de profesionales especializados en el área de Talento/Recursos Humanos, y el atractivo para el público externo, estudiantes universitarios y antiguos alumnos de escuelas de negocios y la evaluación de la Población General.

Las empresas que dan prioridad a atraer y retener el talento suelen tener una mejor reputación. Al ser comprometidas y responsables con su talento, desempeñan un papel fundamental en el desarrollo de la sociedad.

Gestionar la marca empleadora requiere una visión integral, métricas y evaluaciones porque para atraer y retener a los mejores profesionales hay que conocerlos, saber cuáles son sus necesidades e inquietudes. Hay que vigilar y detectar las tendencias del mercado laboral y promover políticas internas que valoren a las personas. Queremos que los profesionales elijan quedarse en nuestras empresas porque están satisfechos, no porque tengan miedo al cambio.

*Lylian Brandão es CEO de Merco en Brasil.

Acerca de Merco

Merco es una empresa de investigación y monitorización de la reputación que lleva evaluando la reputación de las organizaciones desde el año 2000. Reconocida como el primer monitor auditado del mundo, actualmente lleva a cabo cuatro monitores en Brasil: Reputación Corporativa; Líderes Empresariales; Responsabilidad ESG y el Ranking de Talento.

Basada en una metodología multistakeholder que comprende seis evaluaciones y 25 fuentes de información, Merco está presente en diecinueve países, proporcionando una variedad de monitores especializados, cada uno adaptado a las necesidades únicas de sus clientes.

Web: https://www.merco.info/br/

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mercoranking/

Twitter: https://twitter.com/mercoranking

Facebook: https://www.facebook.com/mercoranking/

YouTube:https://www.youtube.com/user/Mercoranking

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Queremos que os profissionais escolham ficar nas empresas por estarem satisfeitos e não por medo de mudar

Por Lylian Brandão*

Queremos que os talentos escolham ficar, mas para isso, as empresas precisam promover ambientes saudáveis que conciliem a atividade profissional e as demandas individuais de seus colaboradores. Estamos passando por uma grande transformação. Por um lado, um mercado cada vez mais tecnológico e com desafios de gestão e resultados e por outro, profissionais em busca de propósito, satisfação e equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.

A pandemia acelerou alguns movimentos como o trabalho remoto, atualmente se adequando ao modelo híbrido, reuniões online, fóruns e encontros digitais. As grandes metrópoles enfrentando os problemas da mobilidade urbana e as pessoas cada vez mais presas em suas telas, sentindo falta da verdadeira conexão olho no olho propiciada apenas nos ambientes presenciais. A busca pela diferenciação das empresas e de seus profissionais, exige inovação, criatividade e adaptação à era da inteligência artificial, a grande revolução tecnológica que veio para ficar.

Os desafios do Employer Branding são enormes na busca do bem-estar numa sociedade cada vez mais exausta e em busca de produtividade. As empresas e o colaboradores para alcançarem esses desafios precisam compartilhar dos mesmos valores éticos e profissionais.

Conhecer a atratividade das empresas do ponto de vista dos públicos de interesse e compreender melhor as aspirações dos profissionais, permite um melhor alinhamento com os objetivos da empresa.

A Merco, por meio do ranking Talento, reconhece as 100 empresas com maior capacidade de atrair e fidelizar TALENTOS no Brasil. Essa medição, que acontece anualmente, é composta por 11 fontes de informação, além da avaliação do público interno, ou seja, dos colaboradores das empresas, seus Indicadores internos e a presença nos meios digitais, também conta com a avaliação de profissionais especializados na área de Talentos/ Recursos Humanos, e atratividade para o público externo, universitários e ex-alunos de escolas de negócio e a avaliação da População Geral.

Neste ano de 2024 empresas de 36 setores foram reconhecidas entre as 100 melhores empresas no Merco Talento, com destaque para o setor de Cosméticos que ocupa a liderança com a Natura e a 3ª posição com o Grupo Boticário. O ranking avalia as empresas por meio de 3 eixos: Reputação Interna, Marca Empregadora e Qualidade do Trabalho, em 15 variáveis. E quando os entrevistados foram perguntados sobre a avaliação nas variáveis das empresas que gostariam de trabalhar o “setor” de atuação foi o grande destaque seguido por “admirada por valores e resultados”, “orgulho de pertencer” e “valores éticos e profissionais”. Por outro lado, as piores avaliações foram “Conciliação/Equilíbrio” e “Relação com os chefes diretos”. Uma variável que aparece tanto como fortaleza como fraqueza das empresas em que gostariam de trabalhar é o salário e o desenvolvimento profissional, o que demonstra que a Qualidade Laboral segue tendo um papel fundamental na atração e fidelização de Talentos.

Empresas que priorizam a atração e fidelização de talentos tendem a alcançar maior Reputação. Ao serem comprometidas e responsáveis com seus Talentos desempenham um papel fundamental no desenvolvimento da sociedade.

Gerenciar a marca empregadora exige uma visão abrangente, métricas e avaliações pois para atrair e fidelizar os melhores profissionais é preciso conhecê-los, saber suas necessidades e preocupações. É preciso monitorar e detectar as tendências do mercado de trabalho e promover políticas internas que valorizem as pessoas. Queremos que os profissionais escolham ficar nas empresas por estarem satisfeitos e não por medo de mudar.

*Lylian Brandão é CEO da Merco no Brasil.

Sobre a Merco

A Merco é uma empresa de pesquisa e monitoramento reputacional que avalia a reputação das organizações desde o ano 2000. Reconhecido como o primeiro monitor auditado do mundo, realiza no Brasil atualmente quatro monitores: Reputação Corporativa; Líderes Empresariais; Responsabilidade ESG e o Ranking Merco Talento.

Baseando-se em uma metodologia multistakeholder composta por seis avaliações e 25 fontes de informação, a Merco está presente em dezenove países, fornecendo uma variedade de monitores especializados, cada um adaptado às necessidades únicas de seus clientes.

Site: https://www.merco.info/br/

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mercoranking/

Twitter: https://twitter.com/mercoranking

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YouTube: https://www.youtube.com/user/Mercoranking

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Sanitas recibe su reconocimiento como la mejor empresa en atraer y fidelizar talento en el sector de asistencia sanitaria en España 2023

Este lunes, 16 de abril, Merco tuvo la oportunidad de acudir a la sede en Madrid de Sanitas para hacerle entrega de su distintivo en Merco Talento España como líder dentro del sector de Asistencia Sanitaria, según los resultados de esta última edición.

Gema de Santiago, Responsable de operaciones y Coordinadora General de Merco, pudo otorgar este reconocimiento a parte del equipo de Sanitas, formado por Elena Juárez Peláez (Chief People Officer at Sanitas and Bupa Europe and LatinAmerica),  Víctor Manuel Rodríguez Romero (Head of Talent, Learning & Recruitment), Vidal Palomo (BP RRHH Dental), Sonia Gallo (BP RRHH Mayores y Hospitales), Mara Porras (directora de Salud y Bienestar empleado), Carlos Gómez-Gayoso (director de Compensación y Beneficios) y María del Carmen Sardiñas (directora de Comunicación Interna y RRPP).

Dentro del ranking sectorial, a Sanitas le siguen Clínica Universidad de Navarra, Grupo QuirónSalud y HM Hospitales.

Merco Talento es el monitor de employer branding de referencia en España, que reconoce a las compañías que destacan por su marca empleadora.

Estos resultados son fruto de un exhaustivo proceso de encuestación a distintos stakeholders que analizan la capacidad de las empresas para atraer y fidelizar talento. En esta ocasión, el monitor ha contado para su elaboración con la opinión de 35.640 trabajadores, 7.066 universitarios y estudiantes de FP, 870 alumni de escuelas de negocio, 8.001 ciudadanos, 246 responsables de recursos humanos, 85 de sindicatos, 42 expertos y headhunters, 84 catedráticos y 1.652.965 menciones analizadas en Merco Talento Digital, en colaboración con Nethodology. Adicionalmente, se ha llevado a cabo un análisis de indicadores objetivos de las políticas de gestión de talento procedente de 97 empresas. En total: 52.131 encuestas, 6 perspectivas y 11 fuentes de información.

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Merco Talento

Inclusión de personas con discapacidad en las empresas: una tarea pendiente

El primer paso para conseguir empresas más inclusivas es que los mismos trabajadores y directivos sean conscientes de que la diversidad aporta valor a las compañías. Porque cuando existen perfiles de todo tipo, se abre un campo de abanicos y oportunidades que a su vez generan distintos beneficios. Hablamos, por ejemplo, del fomento de la innovación al incluir puntos de vista diferentes, pero también de la mejora del clima laboral o del desarrollo de la empatía.

Sin embargo, descubrir y potenciar el talento de las personas con discapacidad sigue siendo una tarea pendiente. Así lo ponen de relieve los datos de la última edición de Merco Talento, que ponen el foco en la disminución del número de personas con discapacidad. De este modo, comparando datos entre 2018 y 2022, observamos que se encadenan cinco años de caídas consecutivas. Y si en 2018 el porcentaje de personas con discapacidad en las empresas españolas era del 2,66% del total de trabajadores, en 2019 era del 2,46%, en 2020 del 2,29%, en 2021 del 1,91% y en 2022 del 1,69%.

Ante esta situación, la solución no sólo debe recaer en la creación de determinadas leyes y políticas, que de hecho ya existen, obligando a contar con un porcentaje del 2% de personas con discapacidad en las empresas (aunque con la existencia de causas de excepcionalidad, que amparan las cifras de 2021 y 2022).

La creación de estas políticas debe ser abordada también por la alta dirección de las empresas. Y es que para conseguir la inserción laboral de personas vulnerables, los órganos directivos deben ser conscientes de que la diversidad aporta valor a la compañía que potencia la transformación de los valores y cultura de la empresa.

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La reducción del teletrabajo en las grandes tecnológicas: situación actual

Durante la pandemia del Covid-19, la única opción de intentar mantener el nivel productivo de muchas empresas era facilitar el teletrabajo a sus empleados. Esto ocurrió principalmente, como es lógico, en las grandes tecnológicas.

Una vez acabado el confinamiento, se vieron los beneficios de esta modalidad de trabajo, y muchas tecnológicas consideraron un modelo 100% online como una posibilidad. En principio, el teletrabajo no afectaba a la productividad y facilitaba a los empleados la conciliación.

Sin embargo, Mark Zuckerberg, fundador de Facebook (ahora conocido como Meta), declaró que “según análisis internos, los ingenieros que ficharon por la empresa cuando el trabajo era presencial, tanto los que después optaron por el teletrabajo como los que decidieron quedarse en la oficina, son más productivos que los empleados que entraron en Meta trabajando 100% en remoto”.

Es decir, la conclusión de Facebook y otras grandes tecnológicas es que el teletrabajo compensa a la empresa y a los trabajadores, pero en su justa medida, ya que la productividad es mayor cuando existen unos días de presencialidad.

En España, empresas como Glovo, Wallbox o Travelperk han decidido apostar por la presencialidad unos cuantos días a la semana. Por ejemplo, en Glovo se aumentarán de dos a tres días semanales en los que se deberá acudir a las oficinas.

No obstante, hay tecnológicas españolas que aún no han cambiado sus modelos de trabajo, como Adevinta. En esta empresa, los empleados se conectan la inmensa mayoría de los días en remoto y solo se reúnen de forma puntual. En Seidor también ofrecen total libertad de elección al empleado. Como admiten fuentes de la empresa catalana, “esta política tan flexible es necesaria para continuar siendo una empresa atractiva en un sector donde el talento digital es muy escaso”.

Desde Merco realizamos cada año un ranking puntuando a las empresas según la cantidad de talento que atraen. El último análisis, Merco Talento, es el de 2022. Las variables que estudiamos son la marca del empleador (es decir, si es una empresa atractiva para trabajar dentro del sector), la reputación interna (en resumen, incluye los valores éticos) y la calidad laboral, en la que se incluye la conciliación.

Los factores que integran la conciliación son la flexibilidad horaria de la jornada y el teletrabajo, es decir, la flexibilidad espacial. La forma de calcular esto último es comparar el número de empleados que se han acogido a esta modalidad de trabajo con el número total de asalariados de la empresa.

Según los resultados obtenidos en Merco Talento 2022, la conciliación o balance es la primera fortaleza de las empresas que los trabajadores valoran como “excelentes” y la segunda de las evaluadas como “notables”. Sin embargo, también es la mayor debilidad de las grandes empresas, atendiendo a las opiniones de sus trabajadores.

Por lo tanto, es un tema por trabajar, y que afecta a empleados no solo de España, sino del mundo entero. Así lo demuestran las protestas de trabajadores de empresas como Zoom, Instagram, WhatsApp, Amazon, Apple, Alphabet, Microsoft, Twitter, Netflix o Salesforce.

Por ejemplo, una empleada que declaraba para Associated Press decía que la decisión de apostar por un horario híbrido “daña al planeta, hiere a familias y vidas individuales”. Y añadía: “Hacernos sentar en la silla porque tiene incentivos fiscales es injusto”.

Las grandes tecnológicas, además, han tomado medidas de todo tipo para asegurar que sus trabajadores acudan a trabajar presencialmente: desde controles y represalias a los empleados que no cumplan con el mandato de ir a la oficina, hasta lanzar ofertas hoteleras cerca de la sede para facilitar la llegada de trabajadores que viven lejos.

En España, algunas empresas que destacan en el ranking de atracción de talento son Inditex, Iberdrola, Coca-Cola, Nestlé, Repsol, Mercadona, Ikea, Mahou San Miguel, Mapfre y Heineken. Sorprendentemente, ninguna de ellas pertenece al sector tecnológico.

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Empresas Merco Talento

¿Cuáles son para los trabajadores las fortalezas y debilidades de las empresas en las que colaboran?: Una perspectiva Iberoamericana

¿Cómo valoran los trabajadores a las empresas que pertenecen? ¿Existe una visión diferente sobre las organizaciones en cada país? Este lunes, 1 de mayo, con motivo del Día Internacional del Trabajador, hemos querido realizar un análisis de las distintas perspectivas que tienen las plantillas de las empresas de España e Iberoamérica, a través de los datos publicados en 2022 por Merco Talento

Una de las observaciones que lleva a cabo Merco Talento es estudiar la perspectiva que tienen los trabajadores de las empresas que son consideradas más atractivas. Sus fortalezas y debilidades son puntuadas entre 0 y 10 por su plantilla a través de una serie de variables, como pude ser la motivación, el desarrollo profesional o la capacidad de atraer el talento, entre otros.

En los trabajadores españoles, según el último estudio presentado por Merco Talento, se observa que lo que más valoran es que el sector al que pertenecen las empresas en las que colaboran sea atractivo (+4,8). Asimismo, perciben positivamente el salario que reciben (+3,8) y el orgullo de pertenencia (+2,6).

Por otro lado, si ponemos el foco en un país de Iberoamérica para ver lo que ocurre, por ejemplo, en Argentina, observamos cómo sucede lo mismo, siendo el sector atractivo (+8,1), el salario (+4,5) y el orgullo de pertenencia (+3,7) lo mejor puntuado.

Con una visión puesta en el futuro, en cuanto a las debilidades, tanto las empresas españolas como las argentinas deben mejorar en materia de conciliación y en lo relativo a la relación con los mandos intermedios, haciendo que sea más accesible para su plantilla y creando un puente de unión entre ellos.

La metodología seguida para elaborar Merco Talento 2022 se encuentra disponible en la página web www.merco.info, así como el ranking completo sobre las empresas que mejor atraen y retienen el talento.

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Merco Talento

Los trabajadores se sienten notablemente felices en sus puestos de trabajo, según Merco Talento España 2022

Cada día son más las evidencias que relacionan la alta productividad de los trabajadores con el nivel de felicidad de estos en las compañías en las que colaboran. Pero… ¿cómo de felices están los empleados en España?

En la última edición de Merco Talento se introdujo una nueva variable para medir el concepto de felicidad en las empresas y así conocer cómo de felices se encuentran los trabajadores en el ambiente laboral. Esta clasificación, que se ha puntuado en una escala del 0 al 10 (0 la más baja y siendo 10 la mejor valoración) se ha segmentado para un mejor análisis de las empresas en varios grupos según edad, cargo, competencias o tiempo dentro de la empresa.

La satisfacción global de los trabajadores con respecto a su ambiente de trabajo se ha calificado como notablemente felices, según los datos extraídos. Para realizar este análisis las empresas del ranking son agrupadas en Notables, Sobresalientes y Excelentes. Las organizaciones calificadas como Notables han obtenido un 6,89 sobre 10 puntos; las Sobresalientes, un 7,94; y las etiquetadas como Excelentes han recibido la calificación de un 8,80. Si segmentamos la clasificación en los ámbitos estudiados, los trabajadores menores de 30 años son los que afirman sentirse más felices con 8,14 sobre 10 puntos, seguidos por los mayores de 50, con un 8,06. Si, en cambio, optamos por una división basada en el tipo de puesto son los trabajadores cualificados o técnicos especialistas los que puntúan esta variable con mayor nota:8,05.

Para conocer también el grado de recomendación que le dan los empleados a trabajar en su empresa, nos fijamos en el Employee Net Promoter Score, ENPS. Una vez recogidas las distintas valoraciones, se agrupan los empleados entre promotores (% de puntuación 9 o 10), detractores (% de puntuación de 0 a 6) y pasivos (% de puntuación 7 u 8). La diferencia entre los promotores y detractores por tramos de edad han indicado que son los menores de 30 años los que más recomiendan su compañía (44,9%), seguido por los mayores de 50 años (32,2%).

 Menores de 30Entre 31-40Entre 41-50Mayores de 50
Grado de felicidad  (0 sobre 10 puntos)8,147,938,028,06
Grado de recomendación (0 sobre 100%)44,9%28,9%29,9%32,2%

La 17ª edición de Merco Talento España, presentados el pasado 1 de marzo, colocó a Inditex, Iberdrola y Coca-Cola como las empresas con mayor capacidad para atraer y retener el talento, encabezado por la multinacional de Amancio Ortega por duodécimo año consecutivo. Por primer a vez, la clasificación general se ha realizado de 200 empresas en lugar de 100 como era habitual en años anteriores.

La metodología seguida para elaborar Merco Talento 2022 se encuentra disponible en la página web www.merco.info, así como el ranking completo sobre las empresas que mejor atraen y retienen el talento.