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Reputación Corporativa

Portugal lidera reputação corporativa no setor da distribuição generalista entre 20 países avaliados pelo Merco

Hipersuper | O Jornal de negócios para profissionais da distribuição e produção, mai 2025, #404.

Recentemente, o Merco analisou o panorama da distribuição, em cerca de 20 países da Ibero-América, e a edição de 2024 trouxe um destaque relevante para Portugal: entre todos os mercados analisados, Portugal é o país onde o setor da distribuição generalista apresenta a melhor reputação corporativa, refletindo o reconhecimento transversal dos diferentes públicos que avaliam o desempenho das empresas do sector.

Reputação Corporativa vs. Reputação de marca

Antes de aprofundar os dados, importa distinguir dois conceitos frequentemente confundidos: reputação corporativa e reputação de marca. Enquanto a reputação de marca está essencialmente relacionada com a perceção do consumidor final e atributos ligados ao produto/serviço, a reputação corporativa é um conceito mais amplo, que resulta da avaliação de múltiplos stakeholders, como jornalistas económicos, analistas financeiros, ONG´S, Professores Universitários, Associações de Consumidores, Sindicatos, membros do “Governo”, Social Media Managers, líderes de opinião e sociedade.

Neste sentido, o Merco posiciona-se como o único monitor de reputação corporativa que integra diferentes visões do mundo empresarial (e inclui também a visão da população em geral), utilizando mais de 20 fontes de informação e análises reputacionais rigorosas. É por isso um verdadeiro instrumento de confiança, ética, transparência, responsabilidade e desempenho organizacional.

O caso português

Em 2024, Portugal conta com sete empresas de distribuição generalista no Top-100 do Merco Empresas, superando Espanha (seis empresas) e Brasil (também seis). Se olharmos para o Top-10, Portugal surge com três empresas (Jerónimo Martins – 5º posição, Mercadona – 8ª e Lidl – 9ª), enquanto no Top-10 de Espanha surge apenas o Mercadona, na 2.ª posição.

Esta representatividade, não só demonstra a relevância do setor no contexto económico nacional, como evidencia a elevada valorização reputacional que as empresas portuguesas do setor têm conseguido conquistar.

A análise comparativa dos rankings dos 20 países onde o Merco está presente revela que, entre 2019 e 2024, Portugal é o país que regista uma evolução mais positiva no que se refere à reputação do sector. Tal significa que os stakeholders em Portugal avaliam melhor o sector do que em qualquer outro dos 19 países analisados.

Stakeholders valorizam empresas portuguesas

Esta avaliação superior manifesta-se em diversos grupos de interesse. Um dos exemplos mais expressivos é o dos sindicatos, cujo olhar crítico sobre as empresas se traduz numa análise exigente em variáveis como investimento e emprego no país, responsabilidade com os colaboradores e respeito pela igualdade de género.

A posição média atribuída pelos sindicatos portugueses ao setor da distribuição generalista é a 15.ª, enquanto em Espanha o mesmo setor ocupa a 40.ª posição e o Brasil, a posição 64.ª.

Outro stakeholder com forte influência na construção da reputação são os Analistas Financeiros. Em Portugal, a média atribuída pelas suas avaliações às empresas do setor é a 21.ª posição, contrastando com a 35.ª posição registada em Espanha.

As ONGs — que se debruçam sobre critérios como a contribuição para a comunidade e o comportamento ético — também avaliam melhor o setor em Portugal (22.ª posição média) do que em Espanha (37.ª).

Estes são apenas três exemplos, mas a tendência repete-se junto de outros públicos estratégicos como Social Media Managers, representantes do Governo e Professores Universitários que reconhecem o desempenho das empresas portuguesas da distribuição como superior ao verificado noutros mercados.

«Este reconhecimento é motivo de grande orgulho para as empresas portuguesas do setor da distribuição generalista. É particularmente relevante que stakeholders tão exigentes, como sindicatos, analistas financeiros, ONGs, membros do governo ou professores catedráticos, reconheçam de forma tão expressiva o desempenho das empresas nacionais»

Vanessa Sequeira, diretora-geral do Merco Portugal

Força na qualidade da oferta, margem para inovar

O Merco, além de classificar as empresas com melhor reputação global, permite também traçar um perfil reputacional das organizações, a partir da análise de executivos que mencionam as empresas que consideram ter melhor reputação corporativa em Portugal, de um conjunto de 18 variáveis.

Se analisarmos o perfil definido pela amostra de executivos em Portugal e Espanha, verificamos que a qualidade da oferta comercial é a variável que este público mais destaca em ambos os países.

Em contraste, em Portugal, o aspeto menos valorizado no setor é a inovação, sugerindo uma oportunidade clara de reforço neste domínio para consolidar ainda mais a sua posição reputacional. Já em Espanha, o ponto mais fraco identificado pelos executivos é a dimensão internacional das empresas do setor, indicando limitações na sua capacidade de expansão para novos mercados.

Um resultado que honra o setor e desafia o futuro

No ano em que o Merco celebra 25 anos em Espanha, este destaque atribuído a Portugal ganha particular relevância e este tipo de resultados vem reforçar a capacidade das empresas portuguesas se posicionarem como referência em reputação corporativa. “Este reconhecimento é motivo de grande orgulho para as empresas portuguesas do setor da distribuição generalista. É particularmente relevante que stakeholders tão exigentes, como sindicatos, analistas financeiros, ONGs, membros do governo ou professores catedráticos, reconheçam de forma tão expressiva o desempenho das empresas nacionais, afirma Vanessa Sequeira, diretora-geral do Merco Portugal. O setor da distribuição generalista portuguesa prova assim que é possível construir uma reputação sólida e duradoura, quando se aposta numa ge stão responsável, próxima e alinhada com os valores da sociedade. Um exemplo que pode, e deve, inspirar outros setores e mercados.

Hipersuper | O Jornal de negócios para profissionais da distribuição e produção, mai 2025, #404.

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Monitor de Reputación Sanitaria (MRS) Nota de Prensa

MRS celebra su 10º aniversario premiando los servicios hospitalarios y las empresas farmacéuticas más reputadas de la última década

Madrid, 5 de junio de 2025.- El Monitor de Reputación Sanitaria (MRS) celebró este miércoles su décimo aniversario, una iniciativa de Merco Salud y Diario Médico, en una gala copresentada por la periodista Cristina Lasvignes y el consultor Euprepio Padula, que acogió el Ilustre Colegio de Médicos de Madrid (ICOMEM) y donde se hizo la entrega de premios a los servicios hospitalarios y empresas farmacéuticas más reputadas de los últimos diez años.

En este evento se reconoció específicamente a los 14 servicios hospitalarios más reputados de España durante la última década, además de las 14 unidades de negocio más reputadas de la industria farmacéutica en estos diez años de historia del MRS. Asimismo, fueron galardonados los 10 laboratorios con mejor reputación con mención especial a los dos que han experimentado la mayor evolución en este periodo de tiempo.

La gala contó con las intervenciones de José María San Segundo Encinar, CEO de MRS, quien presentó datos de interés relativos a la metodología del monitor que se sustenta en la transparencia, la independencia y el rigor; y Daniel Aparicio, director editorial de Diario Médico.

La gala contó con la asistencia y discurso de Celia García Menéndez, directora general de Humanización, Atención y Seguridad del Paciente de la Consejería de Sanidad de la Comunidad de Madrid, quien también hizo la entrega de reconocimientos a los siguientes servicios hospitalarios:

  • Servicio de Aparato Digestivo del Hospital Clínic Barcelona, galardón recogido por el doctor Ramón Bataller, jefe del servicio de Hepatología.
  • Servicio de Cardiología del Hospital Universitario La Paz, galardón recogido por el doctor Raúl Moreno, jefe de servicio.
  • Servicio de Cirugía General y del Aparato Digestivo del Hospital Clínic Barcelona, galardón recogido por el doctor Miquel Pera, jefe de servicio.
  • Servicio de Nefrología del Hospital Clínic Barcelona, galardón recogido por el doctor Esteban Poch, jefe de servicio.
  • Servicio de Neumología del Hospital Clínic Barcelona, galardón recogido por el doctor Oriol Sibila, jefe de servicio.
  • Servicio de Obstetricia y Ginecología del Hospital Universitario La Paz, galardón recogido por el doctor José Luis Bartha, jefe de servicio.
  • Servicio de Oftalmología del Hospital Universitario Ramón y Cajal, galardón recogido por el doctor Francisco José Muñoz Negrete, jefe de servicio.
  • Servicio de Pediatría del Hospital Universitario La Paz, galardón recogido por la doctora Adelina Pellicer.
  • Servicio de Urología del Hospital Universitario La Paz, galardón recogido por el doctor Emilio Ríos.

En concreto, 5 de estos servicios han estado posicionados en el número uno de su especialidad durante 10 años consecutivos:

  • Servicio de Dermatología del Hospital Universitario La Paz, cuyo galardón fue recogido por el doctor Pedro Herranz, jefe de servicio.
  • Servicio de Oncología del Hospital Universitari Vall d’Hebron, que fue recogido por el doctor Joan Carles Galcerán, jefe de sección del servicio de Oncología Médica.
  • Servicio de Psiquiatría del Hospital General Universitario Gregorio Marañón, cuyo reconocimiento fue recogido por el doctor Celso Arango, director del Instituto de Psiquiatría y Salud Mental del Hospital General Universitario Gregorio Marañón y jefe de servicio de Psiquiatría del Niño y el Adolescente del mismo hospital.
  • Servicio de Reumatología del Hospital Universitario La Paz, galardón recogido por el doctor Eugenio de Miguel, jefe de servicio.
  • Servicio de Traumatología del Hospital Universitario La Paz, cuyo premio fue recogido por el doctor Samuel Antuña, jefe de servicio.

Asimismo, se hizo entrega de un reconocimiento a las 14 unidades de negocio más reputadas en la industria farmacéutica durante los 10 años de Merco Salud.

  • Aparato Digestivo: AbbVie
  • Cardiología, Medicina Familiar y Comunitaria, Reumatología y
    Traumatología y Cirugía Ortopédica: Pfizer
  • Cirugía General y del Aparato Digestivo: Sanofi
  • Dermatología Médico-Quirúrgica y Venereología, y Psiquiatría:
    Johnson & Johnson.
  • Nefrología: Amgen
  • Neumología y Pediatría: GSK
  • Obstetricia y Ginecología: Bayer
  • Oncología Médica: Roche
  • Urología: Astellas

En cuanto a los 10 laboratorios que se han posicionado líderes en reputación destacan:

1º Novartis

2º Pfizer

3º AstraZeneca

4º Roche

5º Johnson & Johnson

6º Bayer

7º Glaxosmithkline (GSK)

8º Sanofi

9º Lilly

10º MSD

Sobre el Monitor de Reputación Sanitaria (MRS):

MRS tiene el aval de Merco –el Monitor Empresarial de Reputación Corporativa— monitor de referencia en España y en otros diez países de Latinoamérica. La elaboración del estudio ha sido realizada por Análisis e Investigación, primer instituto español de investigación de mercados, y la metodología y resultados han sido sometidos a una revisión independiente por KPMG. Además, tanto los criterios de evaluación como las ponderaciones que aplica MRS se harán públicos en www.merco.info.

MRS no recibe ninguna subvención o patrocinio ni público ni privado y se financia exclusivamente de la comercialización de los informes confidenciales a quienes libremente los soliciten una vez publicados los resultados. Cuenta con un Consejo Asesor formado por los presidentes de los Consejos Generales de Médicos y Enfermeros, Asociaciones de Pacientes y Periodistas Sanitarios, así como personas de reconocido prestigio y una amplia trayectoria en puestos de responsabilidad de la sanidad española.

Para garantizar su independencia MRS no hace consultoría.

Más información:

Rodrigo Abad (rodrigo.abad@merco.info)

Daniel Oller Jorge (daniel.oller@merco.info)

Nani Escobar (nani.escobar@merco.info)

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Entrevistas Merco Merco Talento

Elena Orden: «En esta 19ª edición, la satisfacción de los trabajadores continúa mejorando»

​El ranking Merco Talento es un monitor de referencia en España que evalúa la capacidad de las empresas para atraer y fidelizar talento, analizando aspectos como la calidad laboral, la marca empleadora y la reputación interna. En su 19ª edición, correspondiente a 2024, ha contado con la participación de más de 53.000 encuestas y diversas fuentes de información, posicionando a Inditex, Iberdrola y Repsol como las compañías líderes en este ámbito.

Al frente de este estudio se encuentra Elena Orden, responsable de Merco Talento España, quien destaca la importancia de este ranking como una herramienta clave para que las empresas comprendan y mejoren su estrategia de marca empleadora. En esta entrevista, Orden comparte su visión sobre las tendencias actuales en gestión del talento y cómo las organizaciones pueden adaptarse para convertirse en lugares de trabajo más atractivos y sostenibles.

Pregunta: ¿Cuáles son las principales tendencias que habéis identificado en esta edición de Merco Talento España 2024 respecto a la atracción y retención de talento?

Respuesta: En esta 19ª edición, la satisfacción de los trabajadores continúa mejorando. Aumenta respecto a los datos de 2023 (8,09 en 2024 frente al 8,01 de 2023), dejando atrás los efectos que causaron la vuelta a la normalidad tras la pandemia.

Las empresas líderes en atracción y fidelización del talento, muestran valores de recomendación, satisfacción y orgullo de pertenencia superiores al resto de compañías.

Podemos afirmar que el liderazgo de las compañías en la atracción y fidelización del Talento guarda una estrecha relación con el propósito de la empresa. Es decir, hemos visto como en las compañías que se encuentran en el top 10, los trabajadores identifican un propósito bien definido, palpable en su actividad diaria y con el que se identifican.

P: ¿Qué sectores o empresas han destacado este año por su gestión del talento y qué factores creéis que han sido clave para su posicionamiento?

R: Es clave la gestión de su estrategia de marca empleadora a través de datos que miden de manera continua la evolución de la percepción que de las mismas tienen, los públicos en donde se encuentra el Talento que buscan. Podemos hablar de muchos ejemplos, del sector bancario, del sector energético o asegurador. Es cierto que hoy, cuando el talento escasea y muchos buscan el mismo perfil, quedan pocas empresas que no estén diseñando y actualizando constantemente su estrategia de EB con propuestas de valor al empleado atractivas que respondan a sus intereses.

Los sectores que mas suben en atracción son Telecomunicaciones, aseguradoras y Energía.

P: ¿Cómo ha evolucionado la percepción de los empleados sobre lo que buscan en una empresa en los últimos años, especialmente tras la pandemia?

R: En comparación con 2019 se busca más una empresa que destaque por su valores éticos y profesionales, sector atractivo, igualdad y responsabilidad y la retribución.

P: ¿Qué papel juegan la sostenibilidad y la responsabilidad social en la valoración del talento hacia las empresas actualmente?

R: Se aprecia una ligera mejoría en la valoración de las empresas españolas en aspectos relacionados con su responsabilidad social y medioambiental.

Hay para quienes es un elemento imprescindible y para quienes está por detrás de otros aspectos que le afectan más directamente, como la calidad de vida o el desarrollo profesional.

P: ¿Qué impacto creéis que tendrá este ranking en las estrategias de gestión de talento de las empresas en España?

R: Esperamos siempre que las compañías comprendan la importancia de gestionar su marca empleadora con datos. Que puedan utilizar la gran fuente de información que suponen los informes confidenciales de Merco Talento, en los que ponemos a su disposición datos que les hará tener una EVP única, real y relevante.

P: ¿Cómo ha influido el auge del teletrabajo y los modelos híbridos en la percepción de las empresas como buenos lugares para trabajar?

R: Más que el teletrabajo o los modelos híbridos, la flexibilidad es una de las claves de los valores de satisfacción de los profesionales. Hoy es de suma importancia para el Talento disponer de cierta flexibilidad, trabajar, y hacerlo bien, pero con ciertas opciones para conciliar su vida personal y laboral.

P: ¿Qué importancia tiene la diversidad e inclusión en los resultados de Merco Talento y cómo están abordando las empresas este desafío?

R: Hoy una compañía no puede, si desea estar entre las más atractivas para el talento, no tener políticas de diversidad y de inclusión. De ahí los esfuerzos que se realizan anualmente por los departamentos de RRHH en este sentido.

P: ¿Qué aspectos diferencian a las empresas mejor valoradas en términos de bienestar laboral, formación y desarrollo profesional?

R: Los datos del ranking Merco Talento revelan que las empresas mejor valoradas destacan especialmente en aspectos como la conciliación, la motivación y el reconocimiento, así como en la calidad de la relación con los mandos inmediatos, superando en todos ellos la media del conjunto de compañías analizadas.

P: ¿Qué recomendaciones daríais a las organizaciones que desean mejorar su atractivo como empleadores en un entorno laboral cada vez más competitivo?

R: Que trabajen con datos, con monitores que les proporcionen información actualizada sobre la percepción del atractivo de su compañía y las expectativas o preferencias del Talento.

Entrevista de ‘Corresponsables’ a nuestra responsable de Merco Talento España, Elena Orden, publicada el 21 de abril en su medio digital: https://www.corresponsables.com/entrevistas/en-esta-19a-edicion-la-satisfaccion-de-los-trabajadores-continua-mejorando/

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Entrevistas Merco Tribuna Merco

José María San Segundo: «La reputación de una empresa y la de su líder están estrechamente conectadas»

El Diario El Universo recoge en su Informe Empresarial los resultados de Merco Líderes Ecuador 2024, y la tribuna de opinión de José María San Segundo, CEO de Merco.

La reputación de una empresa y la de su líder están estrechamente conectadas. Y es que, si bien es cierto que la reputación de una compañía afecta de manera directa a la figura de sus directivos, también es indiscutible que la del CEO condiciona la percepción pública de la organización.

Tampoco cabe duda de que una empresa y su líder pueden impulsar el liderazgo global realimentándose mutuamente porque hay una relación de círculo virtuoso entre el liderazgo corporativo y el liderazgo personal de quien dirige la organización.

Y aunque en ocasiones puedan surgir complicaciones para crear estas sinergias, hay que reconocer su importancia y perseguirlas, pues esta combinación de liderazgo personal y corporativo contribuye a crear una imagen de la empresa como una entidad confiable y con propósito.

Aquellos líderes visionarios que entienden esta interdependencia, además de fortalecer la reputación de sus compañías, consolidan su propio legado, demostrando que el liderazgo va más allá de los resultados financieros y los números, y se convierten, a su vez, en un motor de transformación social y empresarial. Porque un buen líder empresarial no sólo debe ser competente en la gestión empresarial, sino también ser capaz de transmitir valores y acercarlos a los diferentes públicos de interés.

Así vienen a demostrar, una vez más, los resultados de la 12ª edición de Merco Líderes Ecuador, el cual encabezan líderes cuyas empresas también se encuentran cada año entre las compañías con mejor reputación, según el ranking 100 de Merco Empresas. En esta ocasión, Isabel Noboa (Consorcio Nobis), seguida de Andrew Wright (Corporación Favorita), Santiago Peralta (Paccari), Luis Bakker (Pronaca), Roque Sevilla (Grupo Futuro), Michel Deller (DK Management), Angelo Caputi (Banco Guayaquil), Carla Barboto (Paccari), Carlos Cueva González (Grupo Difare), y Fidel Egas (Banco Pichincha) ponen de manifiesto nuevamente que el liderazgo personal no es un complemento, sino una pieza clave dentro del liderazgo corporativo.

Las empresas que no potencian la figura de su CEO tienden a perder relevancia y, en la mayoría de las ocasiones, se perciben como entidades abstractas o distantes que son «absorbidas» por su actividad operativa, lo que les impide competir frente a corporaciones que tienen un liderazgo humano más patente y definido. Por el contrario, las compañías que logran conectar su liderazgo interno con su reputación externa encuentran más fácil abrirse camino en mercados que cada vez se presentan más exigentes.

Una reputación sólida y alineada, que bebe del liderazgo personal y del corporativo, trae muchos beneficios. Juega un papel crucial, por ejemplo, en la atracción de talento, ya que los mejores profesionales buscan trabajar en empresas donde los líderes son vistos como referentes. También facilita las alianzas estratégicas o ayuda a fortalecer la relación con los distintos stakeholders.

Entre los retos, encontramos la necesidad de mantener una coherencia constante, la transparencia en la comunicación, la capacidad de adaptarse a los constantes cambios y a un compromiso auténtico con los valores éticos y la sostenibilidad. Pero no hay otro camino.

Mantener el círculo virtuoso entre la reputación empresarial y la del líder es fundamental para garantizar el éxito a largo plazo en un entorno competitivo como el que vivimos en la actualidad.

El líder tiene la responsabilidad de actuar como un verdadero embajador de los valores corporativos, asumiendo un papel visible y humanizando a la empresa, mientras que la compañía debe respaldar su liderazgo mediante acciones consistentes que afiancen su reputación. Este intercambio simbiótico refuerza la imagen de ambos y genera un impacto positivo en la percepción pública, permitiendo a las empresas navegar con éxito incluso en momentos de crisis o mayor incertidumbre.

José María San Segundo

CEO de Merco

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Entrevistas Merco Merco Responsabilidad ESG Reputación Corporativa

Entrevista a Miguel Solano en la Revista Stakeholders

Miguel Solano, gerente general de Merco en el Perú, se refiere sobre el desempeño
de las compañías en el Ranking Merco Responsabilidad ESG 2024. También destaca el
compromiso, cada vez más evidente, de las empresas en el Perú con la sostenibilidad

Pregunta: Más de 25 años contribuyendo al ámbito de ESG. ¿Qué sensación tienen desde Merco acerca de la evolución del ranking en los últimos años para Perú?

Respuesta: Muy positiva, en el Perú comenzamos en el 2012 con mucha ilusión y compromiso. Pasados 13 años estamos muy satisfechos con los resultados obtenidos, gracias a la gran acogida que tenemos en los mundos
empresarial y académico.

P: En un balance, ¿Qué consideración tiene del desempeño ESG de las
compañías participantes en esta última edición? Dentro de los tres factores, ¿hay uno con mayor implicancia?

R: Muy buena consideración, teniendo en cuenta que son las empresas con
mayor cantidad y calidad de valoraciones en 39 609 encuestas probabilísticas de 25 fuentes de información en seis evaluaciones. Los tres criterios E, S y G tienen igual peso pero el G (Gobierno Corporativo) determina los grados de libertad para la E (Medioambiente) y S (Social).

P: En esa línea, ¿Qué factores, en general, determinan que las compañías
suban o bajen posiciones con el ranking del año anterior?

R: Las valoraciones de los stakeholders referentes al compromiso de la empresa (lo que la empresa dice) y lo que perciben que realiza (lo que la
empresa hace). Las valoraciones son transversales a la empresa teniendo
en cuenta su accionar pasado, presente y futuro. En el caso de Merco ofrecemos Diagnósticos Reputacionales en Responsabilidad ESG, tanto de empresas como sectores, mediante nuestros Informes Confidenciales.

P: ¿Qué sectores o industrias muestran un mejor desempeño? ¿A qué
se debería?

R: Más que sectores o industrias, las empresas que parten de un diagnóstico actualizado tienen mejores resultados que las empresas que no
miden sus valoraciones. La frase “no se puede gestionar lo que no se puede medir”, acreditada a Peter Druke, cobra cada día más vigencia. Los objetivos se deben fijar en forma SMART (específicos, medibles, alcanzables, realistas y de duración limitada), por lo tanto tenemos que
comprometernos con un número. En nuestro ranking tenemos las valoraciones de 36 sectores donde se agrupan 200 empresas.

P: ¿Cómo ve el compromiso de las empresas con los criterios ESG en el
mundo? Se menciona a factores políticos que pueden poner en crisis
este enfoque.

R: Como mencionó Michael Porter en una oportunidad, la clave para disminuir la falta de compromiso de las empresas con los criterios ESG, no
es la imposición mediante normas; sino el convencimiento de que hacerlo es beneficioso para ellas porque crean valor económico y se hacen más sustentables y sostenibles. En el caso de Perú, veo con optimismo que cada vez más empresas son responsables en criterios ESG por convencimiento propio y no por compliance, ni greenwashing.

Revista Stakeholders

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Monitor de Reputación Sanitaria (MRS) Nota de Prensa

Merco incorpora a Rodrigo Abad como senior advisor del Monitor de Reputación Sanitaria (MRS). Rodrigo cuenta con más de 15 años en gestión y comunicación en empresas del sector salud.

Madrid, 13 de enero de 2025 – Merco Salud, que desde hace 10 años lleva evaluando la reputación de los principales actores de la sanidad española (hospitales, servicios, empresas farmacéuticas…) a través de su Monitor de Reputación Sanitaria (MRS), incorpora a su equipo a Rodrigo Abad como ‘senior advisor’.

Rodrigo Abad en los últimos 20 años ha participado en la elaboración de   estrategias de comunicación corporativa para varias organizaciones en diferentes sectores, tales como salud, energía, financiero y alimentación y bebidas, abarcando el desarrollo de objetivos de comunicación, audiencias objetivo, plan de acción, presupuesto y el plan de indicadores clave de desempeño (KPI).

Desde el año 2014 hasta el 2022, su actividad profesional se ha centrado en la compañía farmacéutica alemana Merck, abordando, entre otros retos, la gestión estratégica de la comunicación externa e interna de Merck Healthcare España, así como el liderazgo de la comunicación externa en Merck EMEA Healthcare (UK, Francia, España, Alemania, Italia, Polonia, Turquía y Rusia).

Comenzó su carrera en Villafañe & Partners (1997-2001) como director de cuentas, y después dio el salto a Edelman, donde asumió la dirección corporativa entre 2001 y 2008. También fue Director Corporativo en Weber Shandwick, entre 2008 y 2013, y Director de Comunicación y Public Affairs para EMEA en Burger King Worldwide (2013-2014).

Tras su paso por Merck (2014-2022), los últimos dos años (2022-2014) ha centrado su actividad profesional en la asesoría en comunicación de empresas y organizaciones del sector salud y Life Science, así como consejero de empresas y organizaciones empresariales También ha colaborado con compañías de comunicación corporativa en diferentes proyectos de comunicación externa e interna de sus clientes y como profesor de comunicación corporativa y relación con pacientes en escuelas de negocio (Loyola University y CEU).

Rodrigo Abad es Licenciado en Comunicación y Relaciones Institucionales por la Universidad Complutense de Madrid y cuenta con un MBA en Corporate Communications por la IE Business School.

Sobre su nueva posición en Merco Salud, Rodrigo Abad considera que “en un contexto de desinformación en el que vivimos, la fiabilidad de las fuentes y, sobre todo, la calidad de los datos del Monitor de Reputación Sanitaria (MRS), lo convierte en un instrumento esencial de la gestión de la reputación de las empresas farmacéuticas, profesionales sanitarios, asociaciones de pacientes, gerentes de hospital, y otros actores claves del Sistema Nacional de Salud. Mi objetivo es afianzar el valor de la reputación como hoja de ruta del sector farmacéutico y no existe una herramienta mejor que MRS”.

En palabras de José María San Segundo Encinar, CEO de Merco/MRS, “estamos encantados de contar con Rodrigo Abad, dada su trayectoria en el sector salud y previamente en la gestión de la reputación de organizaciones a nivel nacional e internacional. Su visión del sector y su apuesta por la innovación, inherente al sector salud, reforzará el valor de MRS como herramienta de gestión de la reputación».

Para más información:

Daniel Oller Jorge

daniel.oller@merco.info

639 87 15 01

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José María San Segundo: «La comunicación efectiva se convierte en un activo estratégico y diferenciador»

Las empresas más reputadas cuentan con los mejores equipos de comunicación. Y, si bien es cierto que la comunicación en sí misma no genera reputación, sí que la pone en valor. Por ello, hay que reivindicar la importancia de la comunicación y a quienes se hacen cargo de ella, ya que es evidente que se produce un círculo virtuoso entre la capacidad de comunicar y el liderazgo reputacional.

Y así lo demuestran los resultados de la 10ª edición de Merco Empresas Argentina 2024, donde observamos que las empresas que lideran los rankings de reputación como el de Merco son un claro ejemplo de cómo una comunicación bien gestionada puede traducirse en reconocimiento y liderazgo.

No en vano, buena parte de equipos de comunicación que aparecen destacados en el ranking Merco de los mejores equipos de comunicación forman parte de las compañías que encabezan el ranking de las empresas más reputadas.

De este modo, los datos extraídos por Merco en 2024 colocan, un año más, en primera posición a Mercado Libre como empresa con mejor reputación, pero no es casualidad que también lo esté su equipo de comunicación. Y a él le siguen los departamentos de comunicación de Coca-Cola, Toyota, Banco Galicia y Cervecería y Maltería Quilmes, cuyas empresas están igualmente situadas en posiciones privilegiadas dentro del ranking general de Merco Argentina 2024.

Esto refuerza la idea de que, detrás de una organización reconocida y reputada, no solamente hay un buen producto o servicio excepcional, sino una narrativa sólida que es capaz de conectar con los distintos grupos de interés.

Queda claro que la labor de los responsables de comunicación va más allá de gestionar la imagen de marca y han de construir relaciones de confianza con sus stakeholders, reforzando la identidad empresarial y garantizando que los valores de la organización se transmiten de manera coherente y estratégica. De lo contrario, esta falta de coherencia puede hacernos perder recursos, credibilidad y eficacia.

Los responsables de comunicación son mucho más que emisores de mensajes; son los guardianes de la marca corporativa y, en un contexto empresarial cada vez más competitivo y globalizado, la comunicación efectiva se convierte sin duda en un activo estratégico y factor diferenciador.

En este sentido, la importancia de los equipos de comunicación radica en su capacidad para interpretar las demandas de los públicos a los que se dirigen, anticiparse a las crisis, y adaptarse a entornos en constante cambio. Un plan efectivo de comunicación, además de transmitir información y persuadir, tiene que actuar como un puente entre las empresas y la sociedad, generando un impacto positivo y duradero en el tiempo.

Para ello es imprescindible que las empresas sigan apostando por fortalecer sus áreas de comunicación y dotarlas de los recursos necesarios para enfrentar los desafíos actuales, tanto materiales como de personal. Reconocer y potenciar el rol de estos equipos es esencial para seguir construyendo e impulsando la reputación. Porque comunicar bien no ha de ser un mero complemento, sino el factor clave que sirva para consolidar el éxito empresarial.

 José María San Segundo Encinar

CEO de Merco

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Catalina Londoño: «El liderazgo femenino no busca reemplazar al masculino, sino complementarlo»

Por Catalina Londoño Moreno*

Artículo publicado en la ‘Revista Semana‘ el día 16 de diciembre de 2024

El liderazgo femenino en el mundo empresarial ha crecido, pero persisten barreras como la falta de visibilidad y reconocimiento. Es clave avanzar hacia una igualdad real y sostenible, no solo de cuotas.

El liderazgo femenino ha experimentado un notable crecimiento en los últimos años, reflejándose en el crecimiento del número de mujeres en cargos directivos. En Colombia la participación de mujeres directivas ha aumentado del 29 por ciento en 2018 al 41 por ciento en la actualidad. Sin embargo, persiste una brecha significativa en el reconocimiento de su liderazgo, ya que solo el 19 por ciento de las mujeres figuran en el ranking de Merco Líderes 2024, por ejemplo. Esta disparidad subraya la necesidad de seguir avanzando en el reconocimiento de las capacidades de las mujeres en el ámbito empresarial.

La participación de las mujeres en el liderazgo no es un tema superficial ni una cuestión impuesta por movimientos feministas, sino una realidad basada en el reconocimiento del talento, la visión estratégica y la capacidad de gestión que las mujeres aportamos en las organizaciones. Las empresas que integran la equidad de género suelen ser más innovadoras, humanas y sostenibles en su gestión del talento, lo que favorece la creación de culturas organizacionales inclusivas y resilientes.

El liderazgo femenino se caracteriza por cualidades propias de nosotras las mujeres, como la sensibilidad, la atención al detalle y una notable capacidad para gestionar múltiples tareas. Estas fortalezas permiten a las mujeres abordar los desafíos desde una perspectiva particular, clave para la toma de decisiones y la construcción de equipos colaborativos. No obstante, cada líder, sin importar su género, aporta habilidades que son fundamentales para el éxito de las organizaciones. Los buenos líderes se destacan por su capacidad para motivar e inspirar, en torno de un propósito superior, aportando a la construcción de empresas más sostenibles.

Históricamente muchos líderes han mantenido un perfil bajo, pero hoy en día, se exige de ellos que personifiquen los valores que la organización representa y sean los voceros de sus logros, desafíos y aportes a la sociedad, un reto al que muchos líderes, hombres y mujeres, aún se deben enfrentar.

A pesar de los avances logrados, las mujeres siguen enfrentando barreras importantes, entre las que destaca la falta de visibilidad y reconocimiento. Además, se plantea un debate sobre si el incremento en la participación femenina responde a una auténtica equidad y a un convencimiento sobre su talento y potencial o a la implementación de cuotas de género. Aunque estas medidas han abierto puertas que antes estaban cerradas, es vital que el progreso en este asunto sea genuino y sostenible.

Este cambio también ha sido impulsado por una mayor corresponsabilidad en los hogares, permitiendo que las mujeres puedan equilibrar sus responsabilidades profesionales y personales. Otro factor clave en el empoderamiento de las mujeres ha sido la creación de redes de apoyo. Iniciativas como el Círculo de Mujeres de Semana y el Programa de Mujeres en Trayectoria Empresarial del CESA, han generado espacios de colaboración donde pueden compartir experiencias, superar desafíos y fortalecer sus competencias.

Estas redes tienen un impacto positivo no solo en las participantes, sino también en las organizaciones que promueven una cultura de diversidad e inclusión. Además, es alentador ver cómo incluso los hombres comienzan a reconocer la importancia de estas redes y las impulsan dentro de sus organizaciones, destacando que la equidad es una tarea colectiva.

Para seguir cerrando la brecha de género y avanzar hacia una igualdad genuina es fundamental visibilizar los logros de las mujeres en el ámbito empresarial. Aunque, como hemos dicho, las mujeres representan el 41 por ciento de las plantillas directivas en Colombia, solo el 19 por ciento reciben el reconocimiento que merecen.

Es crucial destacar su talento y sus contribuciones, no solo en rankings, sino también en las decisiones estratégicas que impulsan el crecimiento y la sostenibilidad de las empresas. El liderazgo femenino no busca reemplazar al masculino, sino complementarlo. En este equilibrio se encuentra la clave para construir organizaciones más humanas, innovadoras y competitivas. Reconocer el valor de cada género y trabajar juntos hacia la equidad fortalecerá no solo a las empresas, sino también a la sociedad en su conjunto.

*Directora General de Merco para Colombia.

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Merco Reputación Corporativa

Sucesso na governação: Estratégias-chave para o Governo Corporativo

Por Merco               25 de Setembro de 2024

Num contexto como aquele em que vivemos, em que a confiança se tornou um intangível fundamental na construção de relações sólidas e bem-sucedidas em todos os aspetos da nossa vida, facilmente entendemos a importância do bom governo corporativo aplicado ao contexto empresarial, que atua como um pilar que garante a transparência, a responsabilidade e o cumprimento normativo em todas as áreas da empresa.

É no entanto frequente observar-se, que as empresas estão mais concentradas na responsabilidade externa, sem se darem conta que a responsabilidade deve nascer desde dentro: na tomada de decisões, no fomento de códigos de conduta, nos equilíbrios e controles de poder…

Uma organização deverá ser reconhecida pelos seus elevados padrões éticos e pela exemplaridade de seu comportamento corporativo. Assim o demonstram dados extraídos da última edição do Merco Responsabilidade ESG Espanha, o monitor que apura quais são as empresas mais responsáveis com o meio ambiente, no âmbito interno, clientes e sociedade, e na ética e no governo corporativo. Este estudo conclui, com base na avaliação dos especialistas em Responsabilidade Social Corporativa, que a transparência e o bom governo se apresentam como a segunda variável que mais cresce em relação a 2022 (+4,1), apenas atrás do compromisso com o meio ambiente e mudanças climáticas, que aumenta em 5,7 pontos.

Se fizermos, por exemplo, um zoom na dimensão ética e governo corporativo, observamos que o sector mais bem avaliado pelos especialistas em RSC é o sector de Bebidas**, seguido do sector Segurador e do sector Bancário. Nestes setores verificamos haver uma coincidência entre aquela que é a realidade da empresa (aferida com base nos seus indicadores objetivos) e a perceção dos públicos mais informados, relativamente a indicadores comparáveis.

Não restam dúvidas que a ética na governança, não se apresenta apenas como uma prática desejável, como se tornou inevitável para oferecer estabilidade e segurança aos stakeholders. Num mercado cada vez mais competitivo, o bom governo corporativo revela-se um claro fator diferenciador e um indicador de confiança e credibilidade.

Para além do impacto que tem na reputação e imagem da marca, a responsabilidade em adotar altos padrões de transparência, integridade e reporte financeiro, vais seguramente refletir-se numa maior capacidade de atrair talento e investidores, assim como contribuir para o sucesso da Organização a longo prazo, visível no desempenho financeiro e no impacto positivo gerado.

Daí a crescente importância de figuras como o ‘compliance officer’, que pretende ser o garante do cumprimento normativo, bem como a importância de estabelecer mecanismos de avaliação periódicos, para medir o cumprimento dos princípios de bom governo corporativo, à semelhança do que já se faz com outras áreas fundamentais da empresa.

Em resumo, uma empresa com boa reputação, não é aquela que persegue apenas a maximização dos seus benefícios, mas que adicionalmente cumpre com seus compromissos ambientais, sociais e éticos.  Esta combinação de excelência, entre gestão empresarial e responsabilidade social, vai permitir construir um projeto com um futuro mais sólido, estável e duradourono tempo.

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Queremos que los profesionales decidan permanecer en sus empresas porque están satisfechos, no porque tengan miedo al cambio

Por Lylian Brandão*

Queremos que el talento decida quedarse, pero para ello las empresas deben promover entornos saludables que concilien la actividad profesional y las demandas individuales de sus empleados. Estamos viviendo una gran transformación. Por un lado, un mercado cada vez más tecnológico con retos de gestión y resultados y, por otro, profesionales en busca de propósito, satisfacción y equilibrio entre su vida profesional y personal.

La pandemia ha acelerado algunos movimientos como el trabajo a distancia, que actualmente se adapta al modelo híbrido, las reuniones en línea, los foros y los encuentros digitales. Las grandes metrópolis se enfrentan a los problemas de la movilidad urbana y las personas están cada vez más atrapadas en sus pantallas, perdiéndose la conexión real ojo a ojo que sólo es posible en entornos cara a cara. La búsqueda de la diferenciación de las empresas y sus profesionales requiere innovación, creatividad y adaptación a la era de la inteligencia artificial, la gran revolución tecnológica que ha llegado para quedarse.

Los retos del Employer Branding son enormes en la búsqueda del bienestar en una sociedad cada vez más agotada y en busca de productividad. Para hacer frente a estos retos, las empresas y los empleados deben compartir los mismos valores éticos y profesionales.

Conocer el atractivo de las empresas desde el punto de vista de sus grupos de interés y comprender mejor las aspiraciones de los profesionales permite una mejor alineación con los objetivos de la empresa.

Merco, a través de su ranking de Talento, reconoce a las 100 empresas con mayor capacidad de atraer y retener el talento en Brasil. Esta medición, que se realiza anualmente, se compone de 11 fuentes de información: además de la evaluación del público interno, es decir, los empleados de las empresas, sus indicadores internos y su presencia en los medios digitales, también incluye la evaluación de profesionales especializados en el área de Talento/Recursos Humanos, y el atractivo para el público externo, estudiantes universitarios y antiguos alumnos de escuelas de negocios y la evaluación de la Población General.

Las empresas que dan prioridad a atraer y retener el talento suelen tener una mejor reputación. Al ser comprometidas y responsables con su talento, desempeñan un papel fundamental en el desarrollo de la sociedad.

Gestionar la marca empleadora requiere una visión integral, métricas y evaluaciones porque para atraer y retener a los mejores profesionales hay que conocerlos, saber cuáles son sus necesidades e inquietudes. Hay que vigilar y detectar las tendencias del mercado laboral y promover políticas internas que valoren a las personas. Queremos que los profesionales elijan quedarse en nuestras empresas porque están satisfechos, no porque tengan miedo al cambio.

*Lylian Brandão es CEO de Merco en Brasil.

Acerca de Merco

Merco es una empresa de investigación y monitorización de la reputación que lleva evaluando la reputación de las organizaciones desde el año 2000. Reconocida como el primer monitor auditado del mundo, actualmente lleva a cabo cuatro monitores en Brasil: Reputación Corporativa; Líderes Empresariales; Responsabilidad ESG y el Ranking de Talento.

Basada en una metodología multistakeholder que comprende seis evaluaciones y 25 fuentes de información, Merco está presente en diecinueve países, proporcionando una variedad de monitores especializados, cada uno adaptado a las necesidades únicas de sus clientes.

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